quinta-feira, 6 de junho de 2024

Lesão no pulso!


 Mais de dois anos passados....


O seguro deu alta sem desvalorização, o médico legista atribuiu 4% de incapacidade no dedo polegar...


Fui ontem ao tribunal, o seguro não aceitou o acordo, alega que a lesão é antiga....


Citando o que foi dito pelo seguro: " Considerando a informação de que dispõe, a distensão do flexor do carpo não resultou do acidente de trabalho participado.

Não existindo nexo de causalidade entre a lesão e o acidente não pode, por conseguinte, esta seguradora assumir a responsabilidade pela reparação.

Em consequência, face à inexistência de nexo de causalidade, também não se reconhece a existência e caracterização do acidente de trabalho participado como um acidente de trabalho. "


Ou seja, uma pessoa trabalha durante três anos e meio praticamente seguidos nos camiões, nos últimos dois anos anteriores ao acidente, só tive de baixa 3 vezes e foi por causa de uma suspeita de covid (o teste deu negativo mas era obrigatório ficar 1 semana em casa) e das 2 doses da vacina do covid (tive sintomas). Nunca tive problemas relacionados com o pulso.


Aliás eu não me queixo da zona do carpo, eu queixo-me da lateral esquerda do pulso/polegar.


Não entendi como é que esta gente toda ignora a existência do quisto sinovial em profundidade próximo do rádio e adjacente ao tendão flexor comum dos dedos. E a inflamação que o mesmo está a provocar ao tendão do dedo polegar.....


É desta MERDA que eu me queixo....


É óbvio que vou avançar com uma acção contra o seguro....


Se alguém me puder ajudar como fazer para ganhar isto, toda a ajuda é bem vinda.

quinta-feira, 14 de março de 2024

Ana Cristina Marques: A Determinação de uma Motorista de Camiões

 

Ana Cristina Marques é uma mulher de 41 anos determinada que desafiou estereótipos e seguiu a sua paixão pelos camiões. Nascida numa família onde o amor por veículos de grande porte era evidente, Ana enfrentou desafios desde tenra idade. Sendo a única rapariga na sua família, composta por dois irmãos e dois primos com quem cresceu, afeição pelos camiões tornou-se uma parte natural da sua vida.
Apesar da resistência da avó, Ana conquistou a sua carta de pesados em 2018 depois de ter começado em Setembro do ano anterior, começando uma jornada profissional marcada por desafios e aprendizagens. Iniciando no serviço de granel em 2018, Ana lidou com a solidão de ser a única mulher motorista na sua primeira empresa. Realizando viagens internacionais, construiu amizades, porém enfrentou a falta de empatia por parte de alguns colegas.
Em 2020, mudou-se para uma empresa mais pequena, aprimorando as suas habilidades no serviço de lona e alargando os seus horizontes profissionais. Apesar das adversidades, em 2022 Ana recebeu a oportunidade de regressar ao serviço internacional, demonstrando a sua resiliência e paixão pela profissão. Infelizmente, contratempos surgiram, colocando temporariamente em pausa a sua carreira de motorista de camiões, devido a uma lesão no pulso. No entanto, o seu amor pelas estradas e pelos camiões permanece inabalável.
Ana Cristina Marques personifica a ideia de que a determinação e a paixão conseguem ultrapassar as barreiras de género numa profissão tradicionalmente masculina. A sua história inspiradora lembra-nos que o que realmente importa é a ligação profunda que se tem com aquilo que se faz. Estamos ansiosos por vê-la voltar ao volante, seguindo a sua paixão e inspirando outros a perseguir os seus sonhos, independentemente dos obstáculos.
A história de Ana Cristina Marques é um lembrete poderoso de que a determinação e a paixão nos podem impulsionar a superar desafios e alcançar os nossos objetivos. Que a sua jornada inspire muitos outros a seguirem os seus corações e acreditarem em si mesmos, tal como ela acreditou na sua paixão pelos camiões.
Parabéns Ana pelo teu testemunho e rápidas melhoras.
 
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